“Li, de uma sentada só, “Como controlar os lobos?”. Uma leitura comovente e perturbadora, faz a gente se envergonhar das nossas queixas rotineiras, tão ínfimas, tão sem sentido.
Te cumprimento pela bravura, pela paciência e pela generosidade de ter compartilhado tua história conosco, os leitores.”
Martha Medeiros, escritora, Porto Alegre.
“Marilice arranha a memória. Conta sua história, padecimento, experiência, vida, como quem se olha no espelho ao amanhecer. Ela revira o chão da infância, fauna e flora lhe cortejam, mas a vida, com sua sombra e luz, tonteiam. Dá vontade de abandonar o livro, mas volta-se a ele, pois é convocação de vida.
Roteiro de cinema, especial, tenha o caminho que tiver, eis um livro de contundente honestidade. E se isso não bastasse, a sabedoria de se contar sem deixar vestígios de mazelas.
É do padecimento que se colhe a grande criação.”
Luiz Coronel, publicitário e poeta, Porto Alegre.
Uma resposta
Marilice, tu múltipla, acabas de me surpreender com teu talento de escritora, poeta, e com tua humanidade (“como controlar os lobos?”). Parabéns à mulher e à artista!