Blog: Literatura

Blog

Ipê centenário – um capital

O texto celebra a presença de um ipê centenário em meio à vida urbana de Porto Alegre, destacando sua força simbólica, beleza e resistência. Marilice Costi reflete sobre a relação entre natureza e cidade, memória e pertencimento, revelando como uma árvore pode se tornar patrimônio afetivo e cultural.

Blog

MIA COUTO sob o olhar de Marilice Costi 

“Palavras reverberam” resultou da leitura do livro de Mia Couto: “Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra”. A escritora produziu esta prosa poética ao envolver-se com “palavras encantadas”.

Blog

Memórias de Marilice: Não verás país nenhum, verás?

As Palavras Andantes é uma coletânea de narrativas curtas que entrelaçam poesia, crítica social e mitologia latino-americana. Com linguagem lírica e simbólica, Galeano transforma o cotidiano em encantamento e resistência. As histórias transitam entre o real e o fantástico, o sagrado e o profano, revelando personagens esquecidos, vozes populares e sonhos despertos. Ilustrado com gravuras de J. Borges, o livro é um convite à reflexão sobre a dignidade, a memória e a utopia que caminham com quem lê.

Blog

A PÁTRIA no meu chão

Neste poema, Marilice Costi percorre as águas da dor e o solo da memória para ressignificar o pertencimento à Pátria. Inspirada pelas enchentes de 2024 no Rio Grande do Sul, a autora entrelaça sentimentos de perda, resistência e identidade nacional com a força lírica da poesia. A cidade, os afetos e os silêncios se tornam testemunhas de um Brasil que salva e sangra.

Acervo

20/02/2024 – A literatura do cuidado

Um livro sensível e poético que une práticas de arteterapia e escrita criativa para refletir sobre o cuidado, a escuta e a potência das palavras. Marilice Costi compartilha experiências vividas em oficinas terapêuticas, revelando como a literatura pode ser ferramenta de acolhimento e transformação.

Literatura

As palavras Andantes – Galeano

O post reflete sobre a obra As palavras andantes, de Eduardo Galeano, destacando sua escrita poética e política, que transforma o cotidiano em resistência e utopia. Galeano entrelaça memória, desejo e crítica social em narrativas curtas que caminham com o leitor, despertando consciência e sensibilidade.

Blog

Memórias de Marilice: Como fazem falta!

Uma homenagem afetiva a figuras familiares marcantes, entrelaçando lembranças, ensinamentos e saudade. O texto revela vínculos profundos e transforma a ausência em reflexão sensível sobre o amor, o cuidado e a memória.

Blog

As invisíveis

Desde o final do século XX, denuncio a invisibilidade da mulher cuidadora. Atualmente, citaria homens que quebram paradigmas, parte pequena em um universo familiar. Tenho

Literatura

A Cuidadora Invisível

🫥 O texto aborda com sensibilidade o cotidiano silencioso dos cuidadores familiares de pessoas com deficiência. A narrativa revela o invisível de uma mãe.

Blog

Memórias de Marilice: As artes manuais de Dona Alice!

🧵 O texto é uma homenagem à mãe da autora, Dona Alice, celebrando sua criatividade e afetividade por meio das artes manuais. Marilice Costi compartilha memórias ligadas à costura, revelando como cada ponto, tecido e criação carrega história, cuidado e identidade.

🪡 A narrativa resgata momentos de infância e aprendizados silenciosos transmitidos entre linhas e agulhas. O post valoriza o legado feminino, afetivo e artesanal deixado por Dona Alice, conectando o passado à sensibilidade presente na obra da escritora.

1894 - William Wetmore Story (escultor)
Blog

AD AETERNUM: o som morto ao fogo

Neste texto, Marilice Costi atravessa o silêncio deixado pelo fogo — o incêndio da Boate Kiss, em Santa Maria — com a força da linguagem poética. “AD AETERNUM” é mais que um poema: é um ritual de memória, um gesto de escuta às vozes caladas pela tragédia. O som que não se ouve, mas reverbera no tempo, ganha corpo nas palavras da autora, que transforma dor em palavra e palavra em presença. Com delicadeza e gravidade, o texto convida à reflexão sobre luto coletivo, justiça e a eternidade de quem partiu prematuramente.

Não há mais nada para mostrar