Não gosto de séries. Amigos indicam, mas me aborreço com coisas sem fim. Me cansam, ocupam meu tempo precioso, passo a pular pelo que me parece óbvio.
Nesta semana, me interessei pela história da Venezuela, tanto que falam bem e mal dela, de coisas que ficamos sem compreender, de fake news, de verdades… Me dei conta que sabia pouco demais daquele país.
América – o que sabemos?
Há muito tempo, li o livro de Eduardo Galeano, o clássico As veias abertas da América Latina, que recomendo. Como a Venezuela é um país dos países que ainda não conheço, decidi arriscar com a série “Bolívar”.
Não tinha ideia do quanto a história preencheria um vazio em meus estudos. Encantei-me nos primeiros episódios, nos professores na infância e adolescência, na irreverência, na importância dos desafios, autodidatismo e inteligência. Como expandiu na escola militar e com mentores na Espanha, como compreendeu a política, a ironia, o desprezo e, com isso, ampliou sua visão social, da liberdade e do diálogo.
A série Bolívar mostra que a verdadeira revolução começa na sala de aula.
📌 Por que assistir?
- A série traz uma narrativa envolvente sobre a luta pela independência latino-americana.
- Mostra como ideais e valores podem mobilizar comunidades inteiras.
- Convida o espectador a refletir sobre a importância da formação humana e do pensamento crítico.
🎥 Dica extra: Quando o professor estimula seus alunos em sala de aula, faz perguntas instigantes, ele gera incentivo ao aprendizado: ensinar a pensar é um ato de transformação.
👉 Esse tipo de conteúdo conecta cultura, história e educação, reforçando a ideia de que o professor é um agente de mudança tão essencial quanto os grandes líderes retratados nas telas.



















