1. Quando você escreve, deixe levar o coração. Seu primeiro fluxo não deve ser controlado. A inspiração é o arranque do texto e o que vier é o seu material de trabalho. Escrever não é resultado de luzes lhe iluminando ao receber um texto. Um bom texto é resultado de muito trabalho, de leituras, de modificações, de revisões.
2. Evite lugar comum. Bom, querido, amor, paixão, bonito, lindo… a linguagem cotidiana não acrescenta. Corte: belo, feio, pequeno, bom…
3. Você não tem vocabulário? Use dicionário (Aurélio, o maior que tiver), dicionário de sinônimos, dicionário de palavras semelhantes. Procure e se enriqueça. Diga o que sente de um modo que só você é capaz de dizer. Exercite sua capacidade de inventar.
4. Exercite derivadas da palavra a mudar. Mude o modo de dizer… Lembre que você só vai chamar a atenção se o seu texto não for o comum. Este passará batido, as pessoas até podem achar bonitinho, não vão lhe dizer, por respeito. Mostre a quem pode lhe acrescentar.
5. Não tenha pressa. Se você quiser ler e revisar no mesmo dia, correrá riscos. Nossa mente, neste momento, não é nossa parceira. Ela não nos permite ver o que não está bom. Melhor aguardar. A gaveta é aliada do escritor.
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