Blog: Porto Alegre

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Ipê centenário – um capital

O texto celebra a presença de um ipê centenário em meio à vida urbana de Porto Alegre, destacando sua força simbólica, beleza e resistência. Marilice Costi reflete sobre a relação entre natureza e cidade, memória e pertencimento, revelando como uma árvore pode se tornar patrimônio afetivo e cultural.

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CAPITAL URBANO no voto

Neste poema, Marilice Costi transforma o cenário urbano de Porto Alegre — entre a rua Santana e a avenida Ipiranga — em palco de resistência e crítica social. Com linguagem poética e olhar sensível, o texto dá voz aos invisíveis da cidade, questiona a lógica do capital e ressignifica o ato de votar como expressão de cidadania e afeto. Um convite à escuta dos silenciados e à renovação do compromisso democrático pelas ruas que nos atravessam.

Palestras

15/08/2015 – Cuidar do CUIDADOR é cuidar de muitos.

O texto ressalta a importância de cuidar daqueles que cuidam — os cuidadores familiares, profissionais e voluntários que se dedicam ao bem-estar de outros. Marilice Costi aborda o esgotamento emocional, físico e psicológico que afeta esse grupo, propondo uma reflexão sobre o autocuidado como prática essencial. A abordagem enfatiza que oferecer suporte ao cuidador reverbera positivamente em todos os vínculos de cuidado, ampliando redes de afeto, acolhimento e saúde coletiva.

Literatura

2000/2001- CONCURSO “POEMAS NOS ÔNIBUS”

Categoria: Poesia Título: Ponto a Ponto continuo uma artesãremendo notas diáriasfiligranas de ouro puroda partitura sem áriacacos de pura argilaamolecendo entre lágrimassão moldes pro meu futuroquando

Literatura

1997 – CONCURSO “HISTÓRIAS DE TRABALHO”

Categoria:Poesia Título:São muitas as cigarras no gramadoformigas bifurcam caminhosperseverantescolhem folhas, galhinhos, torrõesno paláciohomens bifurcam papéisconspurcam ideiascolhem votos, propinas, milhõesnas calçadas, homens recolhem papéiscomo formigas. Promoção:Secretaria

Literatura

1994/1995 – CONCURSO “POEMAS NO ÔNIBUS”

Categoria: Poesia Título: Seres Paralelos esta mulher companheira de viagemlê um livro esbugalhadomal sabe que a observoatrás dos óculos empática dor femininaregurgita em seu semblanteatento à oração a