Blog: Poema

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A coragem de ser poeta

Marilice Costi pondera sobre seu processo poético e a inteligência artificial envolvendo o seu leitor em seus questionamentos.

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CAPITAL URBANO no voto

Neste poema, Marilice Costi transforma o cenário urbano de Porto Alegre — entre a rua Santana e a avenida Ipiranga — em palco de resistência e crítica social. Com linguagem poética e olhar sensível, o texto dá voz aos invisíveis da cidade, questiona a lógica do capital e ressignifica o ato de votar como expressão de cidadania e afeto. Um convite à escuta dos silenciados e à renovação do compromisso democrático pelas ruas que nos atravessam.

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RECEITA: à procura da imagem

O poema mistura criação e recriação como se fosse uma receita em constante transformação. Desde sua origem em 2009, ele foi modificado inúmeras vezes, num processo que reflete a busca por significado, sensibilidade e imagem poética. A cada versão, ingredientes são acrescentados ou retirados, revelando uma escrita que se reinventa e se questiona. É uma metáfora viva sobre o ato de escrever e as camadas do olhar artístico.

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A PÁTRIA no meu chão

Neste poema, Marilice Costi percorre as águas da dor e o solo da memória para ressignificar o pertencimento à Pátria. Inspirada pelas enchentes de 2024 no Rio Grande do Sul, a autora entrelaça sentimentos de perda, resistência e identidade nacional com a força lírica da poesia. A cidade, os afetos e os silêncios se tornam testemunhas de um Brasil que salva e sangra.

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Minha TERRA, suas entranhas

O poema revela uma jornada visceral pelas memórias, feridas e resistência de um país marcado pela ditadura e pelas tensões políticas. Ao evocar imagens profundas da terra e da identidade, o texto expressa um sentimento de pertencimento, dor e força — uma escrita que mergulha no íntimo do Brasil e nas entranhas da história.

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A metáfora na poesia de Marilice Costi

A metáfora no poema de Marilice Costi -“imposto de renda”, ao mesmo tempo que nos envolve, nos diverte e ensina a importância da figura de linguagem.

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2023 – 4º PRÊMIO INTERNACIONAL PENA DE OURO – poesia

A obra “Do esvoaçar da língua”, de Marilice Costi, foi semifinalista no 4º Prêmio Internacional Pena de Ouro. O texto celebra a força poética feminina e a sutileza da linguagem, destacando o papel da autora como voz sensível na literatura contemporânea.

1894 - William Wetmore Story (escultor)
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AD AETERNUM: o som morto ao fogo

Neste texto, Marilice Costi atravessa o silêncio deixado pelo fogo — o incêndio da Boate Kiss, em Santa Maria — com a força da linguagem poética. “AD AETERNUM” é mais que um poema: é um ritual de memória, um gesto de escuta às vozes caladas pela tragédia. O som que não se ouve, mas reverbera no tempo, ganha corpo nas palavras da autora, que transforma dor em palavra e palavra em presença. Com delicadeza e gravidade, o texto convida à reflexão sobre luto coletivo, justiça e a eternidade de quem partiu prematuramente.

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2022 Próxima Estação: um novo livro de poesia

Em parceria com o Instituto Estadual do Livro (IEL) e a TRENSURB, sob curadoria de Elvio Vargas, nasce o e-book “Próxima Estação: POESIA” — uma coletânea que reúne vozes poéticas do Rio Grande do Sul, entre elas, a sensibilidade de Marilice Costi. A publicação é fruto de um projeto cultural que valoriza a literatura em movimento, levando poesia aos trilhos do cotidiano urbano. Com imagens e versos, o livro convida o leitor a embarcar em uma viagem lírica por múltiplas estéticas e afetos que compõem a cena literária contemporânea gaúcha.

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História Incorruptível

Escrito em 1993 e ainda atual, o poema “História Incorruptível”, de Marilice Costi, revela a permanência da verdade poética frente ao tempo. Publicado no livro Clichês Domésticos, a obra convida o leitor a revisitar memórias com olhar crítico e lírico, propondo que a poesia — mesmo diante das erosões da história — preserva sua integridade. Uma escrita que resiste, denuncia e emociona, reafirmando o poder da palavra como testemunho de permanência.

Pintura de Tiziano, o mito de Sísifo, que é que carrega a pedra até o cume, como castigo.
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SÍSIFO

A autora propõe uma conexão entre o mito e a experiência de quem cuida, especialmente mães e cuidadores familiares, que enfrentam tarefas repetitivas e desgastantes, mas movidas por amor.

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