
A comunicação com idosos
O texto aborda a importância da comunicação com os idosos com empatia, simpatia e respeito. Enfatiza a necessidade de compreender o seu contexto, suas experiências e construir-se com sua memória.

O texto aborda a importância da comunicação com os idosos com empatia, simpatia e respeito. Enfatiza a necessidade de compreender o seu contexto, suas experiências e construir-se com sua memória.

O texto oferece orientações práticas e sensíveis para ajudar pais e cuidadores na escolha de uma creche segura e acolhedora. Aborda aspectos como infraestrutura, equipe pedagógica, ambiente afetivo, questões legais e rotina escolar — tudo pensando no bem-estar e no desenvolvimento dos pequenos.

Cuidar de idosos desperta emoções diversas. Reconhecer tristeza, culpa e aborrecimento ajuda a lidar melhor com o desafio. Quem cuida também precisa ser cuidado — com empatia, tempo próprio e compreensão emocional. Saiba mais aqui.

Marilice entrelaça sua vivência como mãe de uma pessoa com TEA à reflexão sobre o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Ao compartilhar trechos do processo que inspirou seu livro “Como controlar os lobos?”, ela questiona se os avanços celebrados nessa data são realmente significativos. Entre acolhimento, escola e afeto, o post convida à empatia e propõe uma escuta mais ativa às famílias que enfrentam o cuidado atípico com coragem e resiliência.

A Arteterapia é um excelente suporte a cuidadores familiares. Marilice Costi relata na palestra sua experiência com este público e como o envelhecimento, dos familiares impacta na saúde mental e na economia familiar.

Neste texto, Marilice apresenta uma fábula sensível sobre o papel do cuidador, mesclando elementos lúdicos e reflexivos para valorizar quem cuida de outras vidas. A história evoca sabedoria e afeto, se transforma em convite à escuta, ao reconhecimento e à construção de redes solidárias que respeitem as necessidades de quem cuida.

Um livro sensível e poético que une práticas de arteterapia e escrita criativa para refletir sobre o cuidado, a escuta e a potência das palavras. Marilice Costi compartilha experiências vividas em oficinas terapêuticas, revelando como a literatura pode ser ferramenta de acolhimento e transformação.

O texto ressalta a importância de cuidar daqueles que cuidam — os cuidadores familiares, profissionais e voluntários que se dedicam ao bem-estar de outros. Marilice Costi aborda o esgotamento emocional, físico e psicológico que afeta esse grupo, propondo uma reflexão sobre o autocuidado como prática essencial. A abordagem enfatiza que oferecer suporte ao cuidador reverbera positivamente em todos os vínculos de cuidado, ampliando redes de afeto, acolhimento e saúde coletiva.

O texto aborda o desgaste físico, emocional e psicológico vivido por quem cuida de familiares doentes ou dependentes. A exaustão desses cuidadores é muitas vezes invisibilizada, apesar da carga diária que enfrentam. O post convida à reflexão sobre o autocuidado, os direitos dessas pessoas e a importância do suporte social e emocional para preservar sua saúde.

MANIFESTO PESSOAL Quem me conhece sabe que círculo na área da Saúde Mental há muito tempo. Sempre me manifestei a favor das mudanças nas políticas

Este texto propõe uma reflexão sobre os comportamentos nas redes sociais e os limites entre exposição e autenticidade. Em tempos de curtidas e filtros, a coragem de ser verdadeiro se esconde atrás da aparência. A autora convida o leitor a pensar sobre os silêncios, as vulnerabilidades e os gestos que não cabem na vitrine digital.

VIGILANTE Marilice Costi o olho da águia (se) assusta e atrapalha o posto sentinela que imprime carga e pulsa o coração para desafogar a alma