Blog: Poesia

Poesia

Soterradas vozes?

Marilice Costi Calados?  No miolo do desrespeito, impunes?É vermelho, o nascimento Somos todos verde-amarelo. O barro é o que nos soterra.Estou a desconhecer minha pertença?É

Outros Textos

SANTOS ÓLEOS

_________________Copywright 2012 Marilice Costi   adocicar o tempo e encaixar realidades do viver? gravidez de possibilidades oceano de desejos – um amor   côncavo-convexo, o

Poesia

SINTOMAS DA ALMA

Copyrigh@Marilice Costi_2018 tanta empatia em um coração cansado de imagens, tão excesso   são mais profundidades cada vez em menor tempo são cada vez mais

Poesia

OUTRO UNIVERSO

@Copyright – Direitos autorais reservados Hoje eu queria estar em um universo autista Viver em outro planeta Colher em outros caminhos Ter palavras com novos

VAI MULHER! – poema de Marilice Costi

  reconhece tua dor recupera tua força reencontra teu medo reescuta teu grito respeita teu pranto reestuda teu canto recusa tua farsa respira teu corpo

Autor desconhecido - Olho de pássaro
Livros

VIGILANTE

VIGILANTE Marilice Costi o olho da águia (se) assusta e atrapalha o posto sentinela que imprime carga e pulsa o coração para desafogar a alma

DESEJO

                                  Copyright@Marilice Costi_1994 eu te queria menos rotineiro um pouco, só um pouco louco roubando flores, um tanto inconsequente e me beijando me tentando sempre

colagem e lápis preto
Arquitetura

Collage – Novo Mundo

Quando eu fazia o mestrado, cursei uma disciplina cuja teoria, formas e composições eram conteúdo para compreender o momento histórico das Artes sua relação com

DIALÉTICA FORMAL

tento unir consoantes e vogais formas incompletas cobrem páginas de interrogações mortais   é quando estou no escuro que procuro a luz, meu alfabeto e

DOS LUGARES AFINS

                                    Copywrite@MariliceCosti_2012 fachada máscara armadilha bordel labirinto baús

Literatura

2005 – CONCURSO IPDAE – POESIA

Categoria: Poesia Título:A mídia é real? imagens de falsos mitosaves e insetos, ritosaviões e granadas, gritossão apenas o que se vê voarde verdade? pés cansadosde longos

Literatura

2000/2001- CONCURSO “POEMAS NOS ÔNIBUS”

Categoria: Poesia Título: Ponto a Ponto continuo uma artesãremendo notas diáriasfiligranas de ouro puroda partitura sem áriacacos de pura argilaamolecendo entre lágrimassão moldes pro meu futuroquando

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