
MIA COUTO sob o olhar de Marilice Costi
“Palavras reverberam” resultou da leitura do livro de Mia Couto: “Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra”. A escritora produziu esta prosa poética ao envolver-se com “palavras encantadas”.

“Palavras reverberam” resultou da leitura do livro de Mia Couto: “Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra”. A escritora produziu esta prosa poética ao envolver-se com “palavras encantadas”.

*Mulher Ponto Inicial* nnos traz a poesia feminina em livro de iniciante, mas que reflete as mudanças socioculturais no país: a mulher em novo rumo.

Marilice Costi compartilha uma dica essencial para quem deseja escrever com autenticidade: comece pelo que toca, não pelo que complica. Com uma linguagem acessível e afetiva, ela convida o leitor a reconectar palavras com sentimentos e intenções. Escrever bem, segundo ela, é mais do que técnica — é um exercício de escuta, presença e cuidado.

Neste texto, Marilice apresenta uma fábula sensível sobre o papel do cuidador, mesclando elementos lúdicos e reflexivos para valorizar quem cuida de outras vidas. A história evoca sabedoria e afeto, se transforma em convite à escuta, ao reconhecimento e à construção de redes solidárias que respeitem as necessidades de quem cuida.

O poema mistura criação e recriação como se fosse uma receita em constante transformação. Desde sua origem em 2009, ele foi modificado inúmeras vezes, num processo que reflete a busca por significado, sensibilidade e imagem poética. A cada versão, ingredientes são acrescentados ou retirados, revelando uma escrita que se reinventa e se questiona. É uma metáfora viva sobre o ato de escrever e as camadas do olhar artístico.

Neste poema, Marilice Costi percorre as águas da dor e o solo da memória para ressignificar o pertencimento à Pátria. Inspirada pelas enchentes de 2024 no Rio Grande do Sul, a autora entrelaça sentimentos de perda, resistência e identidade nacional com a força lírica da poesia. A cidade, os afetos e os silêncios se tornam testemunhas de um Brasil que salva e sangra.

A metáfora no poema de Marilice Costi -“imposto de renda”, ao mesmo tempo que nos envolve, nos diverte e ensina a importância da figura de linguagem.

Um livro sensível e poético que une práticas de arteterapia e escrita criativa para refletir sobre o cuidado, a escuta e a potência das palavras. Marilice Costi compartilha experiências vividas em oficinas terapêuticas, revelando como a literatura pode ser ferramenta de acolhimento e transformação.

O texto reflete sobre como a escrita é uma ferramenta de expressão, autoconhecimento e cura. Escrever permite acessar camadas profundas da experiência interior, transformando vivências em linguagem e promovendo conexão consigo e com o mundo.

O post reflete sobre a obra As palavras andantes, de Eduardo Galeano, destacando sua escrita poética e política, que transforma o cotidiano em resistência e utopia. Galeano entrelaça memória, desejo e crítica social em narrativas curtas que caminham com o leitor, despertando consciência e sensibilidade.

A obra “Do esvoaçar da língua”, de Marilice Costi, foi semifinalista no 4º Prêmio Internacional Pena de Ouro. O texto celebra a força poética feminina e a sutileza da linguagem, destacando o papel da autora como voz sensível na literatura contemporânea.

🫥 O texto aborda com sensibilidade o cotidiano silencioso dos cuidadores familiares de pessoas com deficiência. A narrativa revela o invisível de uma mãe.