TEMPOS FRÁGEIS, contos singulares e concisos

TEMPOS FRÁGEIS, contos singulares e concisos

R$ 38,00

Descrição

Tempos Frágeis traz histórias sobre a exclusão social, a singularidade e a humanidade. Em um texto conciso registra a solidão, o desejo, o transtorno mental, a deficiência psicossocial, a velhice, a deficiência física, o alcoolismo e a violência doméstica, e também a afetividade, o cuidado e a empatia. Um livro que nos coloca em frente à realidade que nem sempre queremos ver.

Em 2019, Tempos Frágeis foi utilizado em aulas de Literatura da Escola Zumbi dos Palmares, Pontão/RS, através do Projeto Autor Presente – IEL do RS. Os alunos interpretaram, filmaram, dramatizaram e questionaram a obra.

Quando Marilice esteve na escola, uma das alunas do EJA lhe perguntou:

– Como você escreveu este livro na década de 70 se ele é tão atual? –  Ficou surpresa com a resposta, pois não tinha noção de que os problemas humanos são universais e atemporais.

ISBN: 978-85-7195-141-9

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SAIBA MAIS DA AUTORA… e participe com seu clique e comentário. 

  1. Marilice, quando foi entrevistada sobre “Tempos Frágeis”, na UNITV, no programa Letras Nossas, pelo escritor Luis Antonio de Assis Brasil – video 1/2 – e assista sua leitura de um dos contos do livro – video 2/4.
  2. Marilice é entrevistada na TV da Assembleia Legislativa do RS, por Dilan Camargo 1/1  e 2/2 Confira!

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Agradeço se deixar abaixo seu comentário.

 

Informação adicional

Peso 0,200 kg
Dimensões 16 × 25 × 7 cm

5 avaliações para TEMPOS FRÁGEIS, contos singulares e concisos

  1. Fernando Neubarth

    Tempos frágeis mostra a nova etapa de uma escritora que vinha se dedicando à poesia e ao ensaio. Marilice Costi reinventa a realidade e vai além das aparências. Expõe, às vezes com real crueza, a inquieta vocação da literatura, que não é a apresentação de soluções, mas um inventário de questionamentos. Várias de suas histórias apresentam personagens em situações-limite.
    Marilice
    Tuas histórias revelam-se convincentes, contundentes e permanecem além da leitura. E possuem uma força de verossimilhança que só escritores ligados umbilicalmente à nossa aventura cotidiana parecem atingir.

  2. Jane Tutikian

    Marilice Costi é uma fina crítica da realidade, das relações interpessoais falidas, da miséria, da exclusão social, dessa que, de tão acostumados, quase já não percebemos, da solidão. É quando a literatura assume seu papel de falar por aqueles que não têm voz, aqueles como Jaciara que “Perdia novamente, como vinha perdendo dia a dia.” Definitivamente, a autora já disse a que veio. E veio com força e qualidade.

    Jane Tutikian, escritora e docente, 10/10/2009.

  3. Mauri Luiz da Silva

    Amiga,

    Como estou em Natal, desejo-te sucesso na Feira.  Li teu livro nessa viagem:   – Denso, conciso, inquietador…   E nem precisavas colocar tua autoria de forma explícita:  É teu estilo, tua forma, tua cara…

    –    Feliz do escritor que consegue colocar sua alma nos seus livros, ter estilo próprio, definido e definitivo.  É o que todos nós procuramos.

    Parabéns! Bjs

    Mauri Luiz da Silva, técnico especialista em iluminação. Porto Alegre/RS – 09.11.2009 

  4. Deonísio da Silva

    MARILICE COSTI: OS BENEFÍCIOS DA CONCISÃO

    O leitor está diante de uma escritora que tem o que dizer e sabe como fazê-lo, o que não é pouco e é suficiente. O conto, que já viveu seu esplendor como gênero, foi abandonado por todos, mas quão delicioso é descobrir quem saiba contar direito uma história curta. Este é o caso de Marilice Costi, mais uma das tantas amostras do momento decisivo de nossas letras, ocorrido no século passado, quando a mulher passou de personagem a autora.

    O mundo está sempre desarrumado para os personagens de Marilice Costi. Também parecem desarrumados seus sentimentos de narradora preocupada com o destino das criaturas que fazem coisas do arco-da-velha nessas narrativas curtas muito bem ordenadas (…),
    mas quão delicioso é descobrir quem saiba contar direito uma história curta. Este é o caso de Marilice Costi, mais uma das tantas amostras do momento decisivo de nossas letras, ocorrido no século passado, quando a mulher passou de personagem a autora.

    Deonísio da Silva, escritor e docente.
    Rio de Janeiro/RJ, 2019.

  5. dzign

    amei

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